Não há nada de errado hoje
o vento parou de soprar
o que persiste aqui dentro
é a ansiedade de um olhar
subalterno a quaquer sentimento
vago esrelato se altera neste momento
rabisco meu próprio sopro de amor
reencontro-me sempre no cume da dor
Me perco em sorrisos bobos
susurro canções, sonetos tolos
sint-me puro, leve, vazio
Meu corpo flutua um sonho hostil
estou preso em versos e questionamentos
dúvidas das quais não posso me libertar
Sensível ou devasso?
Estranho ou escasso?
Espero sozinho que o vento volte a soprar
* Poema escrito por Josh Correa e Fernanda Moroso
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário