O mundo inteiro desabando aos meus pés
e eu aqui pensando em você
Noteu sorriso, teu jeito de olhar
Mas não basta imaginar
você não está aqui
Então o jeito é fechar os olhos
te encontrar num sonho
Te fazer feliz
E num delírio insano
tentar te dizer o que sinto
antes do sol surgir
Mil palavras
mil canções de amor
levo comigo
Seja como e onde for
Estão guardadas
pra te dizer
O meu sonho é real
amo você!!
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
...
...somos humanos agindo como lobos,
selvagens,
caçando a própria sorte
canibais da moral,
defensores e assassinos da razão
Não há espaço para emoção
estamos loucos, estamos loucos
selvagens,
caçando a própria sorte
canibais da moral,
defensores e assassinos da razão
Não há espaço para emoção
estamos loucos, estamos loucos
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
HOJE
Hoje é só hoje
nada mais,
Um simples e curto espaço de tempo
parte de um todo chamado vida
Hoje cantei, sorri e chorei
Sem medo do amanhã
e nem receio pelo passado
Simplesmente vivi e curti o
Hoje!
nada mais,
Um simples e curto espaço de tempo
parte de um todo chamado vida
Hoje cantei, sorri e chorei
Sem medo do amanhã
e nem receio pelo passado
Simplesmente vivi e curti o
Hoje!
O SOPRO
Não há nada de errado hoje
o vento parou de soprar
o que persiste aqui dentro
é a ansiedade de um olhar
subalterno a quaquer sentimento
vago esrelato se altera neste momento
rabisco meu próprio sopro de amor
reencontro-me sempre no cume da dor
Me perco em sorrisos bobos
susurro canções, sonetos tolos
sint-me puro, leve, vazio
Meu corpo flutua um sonho hostil
estou preso em versos e questionamentos
dúvidas das quais não posso me libertar
Sensível ou devasso?
Estranho ou escasso?
Espero sozinho que o vento volte a soprar
* Poema escrito por Josh Correa e Fernanda Moroso
o vento parou de soprar
o que persiste aqui dentro
é a ansiedade de um olhar
subalterno a quaquer sentimento
vago esrelato se altera neste momento
rabisco meu próprio sopro de amor
reencontro-me sempre no cume da dor
Me perco em sorrisos bobos
susurro canções, sonetos tolos
sint-me puro, leve, vazio
Meu corpo flutua um sonho hostil
estou preso em versos e questionamentos
dúvidas das quais não posso me libertar
Sensível ou devasso?
Estranho ou escasso?
Espero sozinho que o vento volte a soprar
* Poema escrito por Josh Correa e Fernanda Moroso
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